26 de março de 2009

Circuncisão previne herpes e HPV, diz estudo.

quinta-feira, 26 de março de 2009, 11:42
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- Uma pesquisa realizada por cientistas em Uganda e pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, sugere que a circuncisão pode ajudar a evitar um número maior de doenças sexualmente transmissíveis do que se acreditava antes. O estudo, publicado na revista especializada New England Journal of Medicine, constatou que homens circuncidados têm menos risco de contrair herpes genital ou de serem infectados pelo papilomavírus humano, conhecido como HPV, que pode causar câncer do colo do útero em mulheres e verrugas nos órgãos genitais nos dois sexos. Já é sabido que a circuncisão reduz drasticamente o risco de infecção pelo vírus HIV.
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A pesquisa dos cientistas em Uganda envolveu cerca de 3,5 mil homens e monitorou suas atividades sexuais durante um período de até dois anos. Os pesquisadores da Universidade Johns Hopkins descobriram que a circuncisão reduziu o risco de herpes em 25% e diminuiu em um terço o risco de contrair o papilomavírus humano. "Estes novos dados devem levar a uma grande reavaliação do papel da circuncisão masculina não apenas na prevenção do vírus HIV, mas também na prevenção de outras infecções sexualmente transmissíveis", afirmaram Matthew Golden e Judith Wasserheit, da Universidade de Washington, no artigo publicado.
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Pesquisas anteriores concluíram que a circuncisão também diminui o risco de infecção pelo HIV, o que levou a Organização Mundial de Saúde (OMS) a incluir o procedimento no seu pacote de recomendações para prevenção e combate à Aids no mundo. Os números de circuncisões realizadas nos Estados Unidos estão em queda, principalmente entre as populações hispânica e negra, grupos com as mais altas taxas de infecção por HIV, herpes e câncer do colo do útero. Mas os pesquisadores esperam que os números apresentados no estudo levem a mudança da forma como os serviços de saúde aconselham pacientes e pais na questão da circuncisão. "Todos os que cuidam da saúde de mulheres grávidas e bebês têm a responsabilidade de garantir que mães e pais saibam que a circuncisão poderá ajudar a proteger seus filhos das três doenças sexualmente transmissíveis mais comuns e mais graves, que atualmente não podem ser curadas", disse Wasserheit.
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O câncer do colo do útero é a segunda causa mais comum de morte causada por câncer entre mulheres do mundo todo. Ainda não se sabe a razão de o prepúcio - a pele ao redor do pênis que é removida na operação de circuncisão - aumentar o risco de infecção por vários vírus. Mas, pesquisas sugeriram que a umidade no pênis torna o homem mais vulnerável a vírus como o HIV, criando pequenas feridas por onde o vírus pode entrar. No entanto, Colm O'Mahony, especialista em saúde sexual do Hospital Countess of Chester Foundation Trust, em Chester, Grã-Bretanha, afirma que apresentar a circuncisão como uma solução envia a mensagem errada à população. "Sugere que mulheres infectam homens inocentes, portanto devemos proteger os homens inocentes. E permite que homens que não querem mudar seu comportamento irresponsável continuem tendo várias parceiras sem nem mesmo usar um preservativo", afirmou.
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Keith Alcorn, do serviço de informações britânico sobre HIV NAM, também encara a circuncisão com ceticismo. "Temos que ter cuidado para não pegar fatos de uma parte do mundo e aplicar sem análise crítica em outras partes. Circuncisão masculina terá pouco impacto no risco de infecção por HIV entre meninos nascidos na Grã-Bretanha, onde o risco que adquirir o vírus em relações heterossexuais é baixo." "Meninas podem ser vacinadas contra o HPV e protegidas do câncer do colo do útero, e preservativos protegem contra herpes", afirmou.
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25 de março de 2009

ALIENAÇÃO PARENTAL

A alienação parental é a implantação de falsas memórias em filhos pelo pai ou pela mãe que detém a guarda judicial. É o ato de programar uma criança, através de “lavagem cerebral” para que desrespeite e odeie o genitor não-guardião sem justificativa idônea. Através de mentiras sistemáticas, as mães alienantes inventam e distorcem os fatos de modo a diminuir o valor do outro cônjuge, como uma forma doentia de vingança.
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Essas mães fazem de tudo para que os filhos rejeitem e odeiem o pai. A tática consiste em repetir mentiras sobre o pai e sobre a família do pai, de modo a desmoralizá-lo e desqualificá-lo de todas as formas possíveis. Essas mães educam os filhos para que odeiem, desconsiderem ou esqueçam o pai sem qualquer justificativa. Trata-se de uma verdadeira campanha para desmoralizar o genitor. Os filhos são usados como instrumentos de chantagem emocional, de uma agressividade covarde e de vingança direcionada ao pai, o ex-marido. Trata-se de uma reação doentia e patológica de mulheres maldosas e vingativas, que usam os filhos como arma contra o ex-marido contra quem carregam um ódio desmedido que beira a loucura e a insanidade. A necessidade de agredir o ex-marido passa a ser mais importante até mesmo do que criar e educar os filhos com carinho, amor, harmonia e respeito.
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A mãe age como uma ditadora e ao destruir a relação dos filhos com o pai assume o controle total daquilo que os filhos irão pensar e acreditar sobre o pai. A mãe se comporta com autoritarismo forçando os filhos a acreditar naquilo que ela quer que seja verdade. O pai passa a ser considerado um invasor, um estranho, um intruso que deve ser evitado, afastado e rejeitado a qualquer preço. Este conjunto de manobras confere prazer e satisfação doentia a essas mães em sua trajetória de promover a destruição do antigo parceiro.
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A mãe que detem a guarda do filho vale-se de comportamentos manipuladores, induzindo os filhos, por meio de técnicas e processos como os de uma “lavagem cerebral”, a criar uma má imagem do pai, visando puni-lo e expulsá-lo por completo da vida dos filhos. Com o tempo, o filho, consciente ou inconscientemente, passa a colaborar com essa finalidade, situação altamente destrutiva para ele e para o pai excluido.
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Agindo desse modo, a mãe condena os filhos à condição de órfãos de pai vivo cujo único “crime” foi amar os filhos e querer tê-los em sua companhia. É comum essas mães substituírem o pai por outro homem qualquer como um namorado, o amante ou o novo marido, como se fossem o novo pai de seus filhos, à medida que afasta cada vez mais o verdadeiro pai dos filhos. O filho não se sente orgulhoso de seu verdaeiro pai como as demais crianças, sendo obrigado a gostar de um estranho como se fosse o seu pai.
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A criança, que amava o seu pai, é levada a afastar-se dele, o que gera uma contradição de sentimentos e destrói o vínculo entre pais e filhos. A criança fica órfã do pai afastado e acaba se identificando com a genitora patológica, passando a acreditar e aceitar como verdadeiro tudo que lhe é informado, inclusive fatos inventados por ela, frutos do seu delírio patológico. Em geral essas mães são apoiadas pelos seus familiares, o que reforça nas crianças, a certeza de que elas estão certas. No entanto esse apoio familiar visa apenas evitar brigas, conflitos e problemas domésticos, apesar de estes familiares saberem que esse erro equivale a um crime.
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Os filhos se veem numa situação de extremo conflito, pois antes devia lealdade a ambos, pai e mãe, e agora se vê obrigada a ser leal apenas a sua mãe contra o seu pai. Para estar bem com a sua mãe, a criança passa ser obrigada a desonrar o pai.
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Essas crianças são convencidas da existência fatos irreais e levadas a repetir o que lhes é afirmado como tendo realmente acontecido, mesmo que não seja verdade. Nem sempre as crianças conseguem perceber que estão sendo manipuladas e acabam acreditando naquilo que lhes foi dito de forma insistente e repetida pela mãe. Com o tempo, nem a mãe consegue mais distinguir a diferença entre a verdade e a mentira. A sua mentira passa a ser verdade para os filhos, que vivem com falsas imagens de uma falsa existência, implantando-se assim, as falsas memórias. Essas crianças acabam adotando o modelo de comportamento patológico e deturpado dessas mães, agindo de conforme aquilo que eles acreditam ser o certo, que foi determinado por elas.
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Pais nessas condições continuam pagando a escola e a pensão para filhos que eles, efetivamente não veem e não participam do convívio, da educação, da formação, e de todos os direitos e obrigações que cabem a todos os pais.
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A alienação parental ser feita de várias formas.
-A mãe desestimula o contato dos filhos com o pai, buscando motivos fúteis e banais para impedir as visitações quinzenais determinadas pelo juiz. Tudo passa a ser mais importante do que estar com o pai como viagens, estudos, convívio com colegas, afazeres domésticos, aniversários, tempo quente, tempo frio, chuva; enfim, tudo serve como desculpas e mentiras.
-A mãe repete frases diariamente como: “cuidado, seu pai quer roubar você de mim”; “seu pai me batia, você não se lembra?”; “seu pai não paga a pensão”; “seu pai me ameaça e vive me perseguindo”; “a família do seu pai não presta”; “seu pai me traiu com outras”; “ seu pai não deixa voce viajar”, “ seu pai nunca gostou de voces”, etc.
-A mãe impede os filhos de ter fotografias do pai e da família do pai, cortando as fotografias onde todos aparecem juntos.
-A mãe obriga os filhos a repetirem em voz alta o que ela quer que eles acreditem.
-A mãe impede ou dificulta o pai de participar da vida escolar dos filhos, de participar das reuniões e festejos escolares. A mãe não comunica o pai sobre a saúde dos filhos.
-A mãe restringe e proíbe terminantemente, a proximidade dos filhos com os avós e tios paternos.
-A mãe entra com processos na justiça contra o pai numa forma de mostrar que o pai não paga as suas obrigações mesmo que as pague.
-A mãe omite os pagamentos a serem feitos pelo pai para cobrá-los na justiça e reforçar a idéia de que o pai é um mau pagador de suas obrigações e um mau elemento.
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Os filhos, como mecanismo de autodefesa, negam o conflito, acham que rejeitam o pai por crença própria, e não por induzimento da mãe.
O sofrimento que a alienação parental causa nesses pais muitas vezes faz com que eles se afastem dos filhos durante longos meses ou até mesmo alguns anos, na esperança de que um dia as coisas se resolvam. Em geral, durante a adolescência, os filhos começam a perceber que foram manipulados e, aos poucos, restabelecem o contato e o convívio com o pai e com a família do pai. No entanto o dano causado pelo afastamento de pai e filhos é irreparável e nada é capaz de recuperar o tempo que foi para sempre perdido.
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Quando adulto, os filhos percebem que foram cúmplices inconscientes de uma grande injustiça ao genitor alienado (pai), passando a odiar o genitor alienante (mãe), principalmente depois que também forem pai e lembrarem o que fizeram o seu pai passar.

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COMO IDENTIFICAR A SÍNDROME NA CRIANÇA?
1)- Agressividade verbal ou física, justificada pelo filho por motivos fúteis ou absurdos. (não quero mais te ver, não quero mais falar com voce, não quero mais estar com a sua família).
2)- Sentimento de ódio, expresso sem ambivalência, sem demonstrar culpa por denegrir ou agredir o genitor alienado e parentes.
3)- O filho afirma que chegou sozinho às suas conclusões e adota a defesa do genitor alienador de forma racional.
4)- O filho conta casos que não viveu e guarda na memória fatos considerados ''negativos'' sobre o genitor alienado, que ele não se lembraria sem a ajuda de outra pessoa.
5)- Não quer se encontrar com o genitor alienado.
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19 de março de 2009

Estudos conflitantes não definem se PSA é eficaz no diagnóstico do câncer de próstata.

Publicada em 19/03/2009 às 18h11m
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RIO - Dois grandes estudos divulgados esta semana no "New England Journal of Medicine" sobre a eficácia do teste do antígeno prostático específico (PSA), um dos mais comuns na detecção precoce do câncer de próstata, mostraram informações conflitantes sobre a importância do exame para homens sem os sintomas da doença.
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No estudo americano, os pesquisadores chegaram à conclusão de que o teste de PSA anual pode detectar mais tumores em estágio inicial, mas não reduz a mortalidade dos portadores da doença. Já no europeu, os resultados indicam que o teste feito a cada 4 anos pode diminuir as mortes em 20%, mas também produzem um excesso de diagnósticos errados.
Atualmente, o teste de PSA é recomendado para todos os homens acima dos 50 anos por diversas entidades, entre elas a Sociedade Americana de Câncer.
" Os sintomas do câncer de próstata só aparecem quando a doença está avançada. No início, o homem não sente nada (Carlos Corradi, urologista) "
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Porém, outros estudos indicam que cerca de 30% dos tumores da próstata são pouco agressivos e crescem lentamente, o que faria com que os tratamentos contra o câncer trouxessem mais malefícios do que benefícios para certos pacientes. No ano passado, um time de especialistas americanos declarou que o PSA não deveria ser feito por homens acima dos 75 anos.
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O estudo americano teve início em 1992 e incluiu 75 mil homens com idades entre 55 e 74 anos. O europeu começou em 1990 e envolveu 162 mil homens com idades entre 55 e 69 anos.
- O que ficou claro com estes resultados é que existe muito erro de diagnóstico por causa do excesso de exames. Não há dúvida de que muitos homens estão sofrendo os efeitos colaterais de um tratamento que talvez não seja necessário no caso deles - afirmou o médico Edward Gelmann, da Georgetown University School of Medicine, que participou do estudo feito nos EUA.
O médico Otis Brawley, diretor da Sociedade Americana de Câncer, afirma que ambos estudos mostram que há benefícios no teste de PSA, mesmo que pequenos.
- Homens com sintomas de tumor na próstata não devem hesitar em fazer o exame - alerta.
'Exames ainda devem ser feitos anualmente', afirma o especialista.
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Embora toda hora apareçam estudos com informações diferentes, os exames de PSA e toque retal devem continuar sendo feitos anualmente. Esta é a afirmação do médico Carlos Corradi, chefe de urooncologia da Sociedade Brasileira de Urologia, que frisa que a detecção precoce dos tumores da próstata aumentou a sobrevida dos portadores da doença em 32% nos últimos anos.
- A recomendação é de que tanto o exame de toque retal quanto o de PSA sejam feitos anualmente. Os sintomas do câncer de próstata só aparecem quando a doença está avançada. No início, o homem não sente nada - afirma Corradi.
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No Brasil, a recomendação é de que os exames comecem a ser feitos anualmente a partir dos 45 anos.
- O PSA é um exame de sangue simples, e o do toque retal incomoda, mas não dói. Pegar o câncer no início sem dúvida aumenta as chances de cura e evita possíveis efeitos colaterais como a incontinência urinária e a impotência. Estes exames são simples, rápidos e salvam vidas - completa.
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6 de março de 2009

Mecânico russo morre após maratona sexual com Viagra.

Homem de 28 anos tomou Viagra e participou de orgia com duas mulheres. Ele havia apostado US$ 6 mil de que conseguiria dar conta do recado.
Um mecânico russo de 28 anos morreu após tomar pílulas de Viagra e participar de uma orgia sexual com duas mulheres por 12 horas.
As mulheres haviam apostado US$ 6 mil (cerca de R$ 14 mil) com Sergey Tuganov e disseram que ele não seria capaz de participar de uma ‘maratona sexual’ de meio dia com elas.
Tuganov, porém, deu conta do recado, mas um minuto após terminar a sessão, ele teria morrido de ataque cardíaco, segundo informações da imprensa russa.
“Chamamos o serviço de emergência, mas era tarde. Não havia mais nada que pudesse ser feito”, afirmou uma das mulheres, que teve apenas o primeiro nome revelado, Alina.