31 de agosto de 2008

Técnica bizarra para aumentar o pênis leva 2 homens para o hospital.

Um deles vai se casar na próxima semana, e queria ficar 'maior' para noiva.Em outro caso, bombeiros da Malásia precisaram cortar peça de metal.
Do G1, em São Paulo, com informações da AFP
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Tamanho não é documento? Malaios não acreditam, e apelam até para porcas e parafusos... Um soldador da Malásia foi parar no hospital com uma rosca de metal presa ao pênis, no que seria uma tentativa de "aumentar" o órgão sexual a tempo de seu noivado na semana seguinte.
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Foi o segundo caso do gênero no país nos últimos dias. Na semana passada, um jovem de Kuala Lumpur havia tentado estratégia similar para aumentar o órgão sexual. O anel de aço colocado ao redor do pênis, no entanto, não pôde ser removido pelos médicos e bombeiros tiveram que cortar o anel para fazer a retirada.No caso do noivo insatisfeito, a peça ficou presa depois de uma ereção, segundo o jornal Star, obrigando o homem a procurar ajuda. Os médicos do hospital Sultanah Aminah, no estado de Johor, tiveram que drenar sangue do órgão, além de remover uma parte da pele, para conseguir retirar o objeto. Segundo o hospital, o corpo de bombeiros também esteve envolvido no 'resgate'. O soldador, de cerca de 20 anos, que não teve o nome revelado, acreditava que a pesada ferramenta de construção poderia esticar seu pênis e torná-lo maior. Segundo o diretor do hospital, Daud Abdul Rahim, o paciente se recupera bem e deve ter alta ainda neste domingo.
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27 de agosto de 2008

Caráter pesa mais do que sexo na definição de masculinidade, diz pesquisa.

Pesquisa realizada em oito países mostrou que aparência física não é fator importante.
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- O caráter é mais importante para definir a masculinidade do que atributos físicos e vida sexual, sugere uma pesquisa feita com 27 mil homens em oito países, inclusive o Brasil. Publicada na edição desta semana da revista científica Journal of Sexual Medicine, a sondagem entrevistou homens entre 20 e 75 anos sobre os fatores que definem qualidade de vida e masculinidade.
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Entre os entrevistados, 16% sofriam de disfunção erétil. Segundo os resultados, a maioria dos entrevistados (33%) considera que ser visto como um homem honrado e ter o controle da própria vida (28%) são os principais atributos da masculinidade. Em contrapartida, apenas uma minoria citou ser atraente (1%) e ter sucesso com as mulheres (1%) como fatores que definem a identidade masculina. O estudo ressalta ainda que a percepção sobre a identidade masculina não é diferente para os homens impotentes entrevistados na pesquisa. "As percepções dos homens sobre a masculinidade diferem de maneira significativa dos estereótipos da literatura", diz o estudo. "Ao contrário dos estereótipos, em todos os países analisados, atributos envolvendo respeito social foram citados com muito mais freqüência como fatores que definem a masculinidade do que aqueles apenas concentrados na sexualidade", afirma o texto.
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No Brasil, os pesquisadores entrevistaram cerca de 5 mil homens de diferentes faixas etárias. Entre os brasileiros entrevistados, ser visto como um homem honrado foi citado como o atributo mais importante da identidade masculina para a maioria (41%). Além da honra, fatores como a manutenção do controle da própria vida (27%) e ter um bom trabalho (12%) também foram citados como importantes na construção da masculinidade. No entanto, atributos mais sexuais como ser atraente (0%) e ter sucesso com as mulheres (1%) parecem ter menos importância na definição da identidade masculina, citados por uma minoria dos entrevistados.
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Além do Brasil, os homens entrevistados na Espanha, México, Estados Unidos e França também definem a honra como o principal atributo da masculinidade. Já na Alemanha, Reino Unido e Itália, ter o controle da própria vida foi citado como fator mais importante. "O conjunto de resultados dessa pesquisa ressalta a importância para os homens dos aspectos não-sexuais na construção da identidade masculina", diz o estudo.
Qualidade de vida
Além dos fatores que contribuem para a construção da identidade masculina, o estudo também analisou a percepção dos homens sobre os atributos que definem uma boa qualidade de vida. A maioria dos entrevistados (29%) citou "ser saudável" como o principal atributo de uma boa qualidade de vida, seguido por "harmonia na vida familiar"(26%) e "bom relacionamento com a parceira" (22%). No entanto, aspectos mais materiais foram considerados menos importantes para a definição de uma boa qualidade de vida pelos homens entrevistados. Fatores como "vida sexual satisfatória" e "ter uma boa casa" foram citados por apenas 3% dos participantes. Contribuição
De acordo com Julia Heiman, principal autora do estudo, os resultados podem contribuir para uma melhor compreensão acerca da opinião dos homens sobre sua própria identidade. "Perguntar a vários homens o que engloba seu senso de masculinidade é muito útil para a mídia e para a pesquisa. Esses resultados sugerem que devemos prestar atenção e perguntar, ao invés de assumir que sabemos", afirma Heiman. Segundo a autora, os resultados também podem contribuir para uma melhor compreensão acerca da opinião dos homens que sofrem de impotência e ajudar os médicos a elaborar melhor suas táticas de tratamento. Isso porque não houve diferença na percepção sobre masculinidade entre daqueles que sofriam de disfunção erétil e os que não apresentavam problemas sexuais. "Os resultados sugerem com clareza que os médicos devem reconsiderar o conceito de que a disfunção erétil e outros problemas sexuais abalam o centro da identidade masculina", afirma o estudo.
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22 de agosto de 2008

Homens polígamos vivem mais que monógamos, diz estudo.

Casar-se mais de uma vez é comum em países muçulmanos.
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Um estudo de pesquisadores britânicos observou que homens de países que permitem a poligamia – o casamento com mais de um parceiro – vivem em média mais que aqueles que vivem em países onde a prática é proibida.
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Cientistas da Universidade de Sheffield, na Grã-Bretanha, perceberam que homens acima de 60 anos de 140 países poligâmicos têm uma expectativa de vida em média 12% maior que a de homens de 49 nações monogâmicas.
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Os dados, obtidos a partir de relatórios da Organização Mundial da Saúde (OMS), foram calculados de maneira a desconsiderar fatores socioeconômicos nos diferentes países. As conclusões foram apresentadas pela coordenadora da pesquisa, Virpi Lummaa, em um encontro internacional de estudos de comportamento em Ithaca, Nova York (EUA), e reproduzidas em reportagem da revista New Scientist.
Explicações
Em sua exposição, a pesquisadora tentou encadear explicações para este fenômeno. Teorias sobre a longevidade humana procuram explicar por que homens e mulheres vivem tanto. No caso das mulheres, a questão é entender por que a longevidade se estende muito além do fim do ciclo reprodutivo, encerrado na menopausa.
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Algumas pesquisas apontam para o 'efeito avó', afirmando que a chegada de netos serviria de estímulo para a longevidade das mulheres. Além disso, a chegada da menopausa permitira que se evitasse uma "concorrência" entre gerações de fêmeas.
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No caso dos homens, os pesquisadores descartaram a existência de um "efeito avô" semelhante. Em vez disso, a longevidade se explicaria pelo fato de machos da espécie humana continuarem férteis mesmo em idades avançadas, disse Virpi Lumma. Isto é exacerbado em culturas poligâmicas, nos quais homens têm filhos com diversas mulheres, em geral de diferentes idades.
A revista New Scientist destacou ainda que as explicações poderiam ser genéticas tanto quanto sociais.
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Por um lado, homens que continuam a ter filhos aos 60 ou 70 anos podem ser levados a tomar mais cuidado com sua própria saúde, já que têm mais bocas para alimentar, afirmou a revista.
Por outro lado, milhares de anos de evolução podem ter selecionado homens com maior longevidade em países poligâmicos.
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Um pesquisador ouvido pela revista, Chris Wilson, antropólogo na Universidade de Cornell, em Ithaca, destacou também a influência que pode ter o cuidado de diversas mulheres cujo status social depende da boa saúde do seu marido. "Não me surpreende que homens nessas sociedades vivam mais que homens em sociedades monogâmicas, onde eles ficam viúvos e ninguém cuida deles."
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5 de agosto de 2008

Homens sãp mais felizes que mulheres depois dos 48, diz estudo.

Segundo pesquisa, homens estão mais satisfeitos a partir dos 48 anos.
Os homens tendem a se sentir mais felizes com suas vidas do que as mulheres, a partir dos 48 anos de idade, segundo um estudo publicado no Journal of Happiness Studies que examinou dados colhidos nacionalmente, nos Estados Unidos, durante décadas. O nível de felicidade é medido através das aspirações e realizações em relação à vida familiar e financeira, ao longo do tempo.
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Apesar de estarem mais satisfeitas com sua situação familiar e suas finanças no início da vida, o nível de satisfação das mulheres tende a diminuir com o tempo, enquanto o dos homens tende a aumentar, afirmam os pesquisadores Anke Plagnol – da Universidade de Cambridge – e Richard Easterlin – da University of Southern California.
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Segundo os pesquisadores, um dos fatores que podem estar por trás desta "inversão" é o fato de as mulheres se casarem mais cedo, e com isso estarem mais satisfeitas com a vida familiar e financeira no início da fase adulta do que os homens.
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O estudo analisou dados que mediram as aspirações e as realizações de mulheres e homens no casamento, vida familiar com filhos e no campo material, analisando finanças e bens de consumo considerados desejáveis para uma "vida ideal", como carro, casa própria, casa de veraneio e férias no exterior, entre outros.
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Os pesquisadores afirmam que tanto homens como mulheres têm forte desejo de um casamento feliz durante toda a vida. No início, as aspirações femininas são um pouco mais altas que as masculinas, mas com a idade, essas aspirações diminuem mais rapidamente entre as mulheres.
Aos 42 anos de idade, a proporção de mulheres que desejam um casamento feliz é inferior a dos homens e essa diferença tende a aumentar nos anos seguintes. A vida familiar também é apontada como um fator mais importante para a felicidade feminina, mas elas demonstram estar menos satisfeitas com sua vida familiar do que os homens a partir dos 64 anos.
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No campo financeiro, os homens estariam menos satisfeitos no início de suas vidas, mas a situação se inverte a partir dos 43 anos.
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2 de agosto de 2008

Mitos e verdades sobre o sexo anal.

Publicada em 01/08/2008 às 17h45m
Maria Vianna - O Globo Online
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Considerado um assunto tabu por 65% das mulheres, a prática do sexo anal costuma despertar sentimentos mistos como curiosidade, excitação, vergonha e culpa. Se por um lado este tipo de penetração faz parte da fantasia de 70% dos homens e 30% das mulheres brasileiras, segundo pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP), apenas 25% dos casais heterossexuais praticam o sexo anal com regularidade.
- O assunto ainda é cercado de mitos. Ele também é pouco discutido por especialistas em saúde sexual, que às vezes chegam a dar informações erradas ou não dão abertura para que seus pacientes falem sobre o tema. Ninguém conversa, mas levantamentos indicam que 17 milhões de brasileiros aprovam a prática como mais uma forma de prazer - explica o urologista Celso Marzano, terapeuta sexual e diretor do Centro de Orientação e Desenvovilmento da Sexualidade, em São Paulo, que acaba de lançar o livro "O prazer secreto", da editora Éden, um guia sobre o tema.
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Marzano lembra que, como o sexo anal pode levantar uma série de inseguranças, principalmente nas mulheres, ele só deve ser feito depois de muitas conversas e com o aval dos dois.
- Algumas mulheres ignoram por completo o tema e levam um susto quando o parceiro indica que quer experimentar. Outras aproveitam e usam o sexo anal como moeda de troca, e só permitem este tipo de penetração quando querem provar alguma coisa para o homem. São duas abordagens ruins que geram ansiedade, medo, dor e frustração - acredita o médico.
Algumas mulheres usam o sexo anal como um presente sexual. É o caso de L., de 32 anos, que fez um acordo com o namorado, com quem já dividia apartamento: sexo anal apenas na noite de núpcias.
Veja suas respostas para dúvidas comuns:
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Sexo anal dói?
A dor costuma acontecer por causa do medo e da insegurança, explica Marzano. Isto porque a ansiedade tensiona todos os músculos do corpo, inclusive os do ânus. A dica do médico é usar lubrificantes à base de água e o dedo ou acessórios que, aos poucos, vão relaxando a região. Feito corretamente, o sexo anal não provoca sangramentos nem dor, no máximo uma sensação de incômodo. Para os iniciantes, ele sugere que o sexo anal seja feito após o orgasmo, momento em que o corpo está naturalmente mais relaxado. Se a pessoa estiver relaxada e mesmo assim sentir dor ou houver sangramento, é importante procurar o médico, já que isto pode ser sinal de alguma doença.
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Mulheres podem ter orgasmo desta forma?
- Sim, o orgasmo não é só possível, como também se torna mais comum à medida que o casal se sente mais confortável com a prática. Só lembro às mulheres que, como os nervos e a textura do tecido do ânus são diferentes da vagina e do clitóris, a sensação e a intensidade do orgasmo vão ser diferentes. A masturbação simultânea e exercícios de pompoarismo ajudam a ampliar o prazer - diz Marzano.
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Existe uma posição ideal?
Para Marzano, uma das melhores posições é a "de lado com o parceiro de costas, a posição 'da colher ou da conchinha'. Ela facilita o relaxamento, as carícias simultâneas e é a mais simples de controlar o ritmo e a intensidade da penetração".
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Quais os riscos de penetrar a vagina após o sexo anal?
Como a região é rica em bactérias e secreções fecais nem sempre visíveis, o médico alerta que a região vaginal nunca deve ser manipulada com os dedos, o pênis ou acessórios que foram usados no ânus sem que eles sejam lavados com água e sabonete. Sem os cuidados adequados, além das doenças sexualmente transmissíveis, é possível pegar infecções que levem à infertilidade e à pelviperitonite, infecção da bacia e do abdômen. Nas grávidas em início de gestação, as infecções podem aumentar a chance de aborto.
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Posso dispensar a camisinha?
Não. É possível contrair as mesmas doenças que costumam ser transmitidas na penetração vaginal e no sexo oral. As mais comuns são gonorréia, sífilis e herpes. Existe também um alto risco de contaminação pelo HPV, que pode levar ao câncer, e pelo HIV, já que a região tem muitos vasos sangüíneos, pouquíssima lubrificação e tecidos frágeis.
- No sexo anal, não é só mais fácil pegar como também transmitir o HIV para o parceiro. As microlesões que ocorrem no ânus e no pênis durante a relação são os locais de entrada do vírus, e a mucosa do intestino absorve o HIV com mais facilidade do que a mucosa vaginal - diz Marzano.
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Sexo anal causa hemorróida?

Segundo o urologista, essa prática não causa hemorróidas, dilatação de veias retais. Porém, o sexo anal pode ser doloroso e agravar o quadro se a região já estiver inflamada.
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1 de agosto de 2008

Clinical Practice Experience with Testosterone Treatment in Men with Testosterone Deficiency Syndrome - Abstract

Monday, 16 June 2008
Department of Urology and Centre for Applied Urological Research, Kingston General Hospital, Queen’s University, Kingston, ON, Canada.
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To report on a clinical practice series of testosterone-replacement therapy (TRT) in men with testosterone deficiency syndrome (TDS), examining clinical efficacy, biochemical parameters and effects on prostate health over a 2-year period.
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A retrospective review of 85 patients with symptoms of TDS and at least a 3-month trial of TRT was performed in this single-centre, clinical practice setting. Three domains of symptomatology were evaluated: libido, erectile function and energy levels. Symptoms were assessed by a combination of patient reporting, physician's assessment and validated symptom assessment scores. Total testosterone (TT), calculated bio-available testosterone (BT) and prostate-specific antigen (PSA) levels were continuously measured and effects on prostate health were examined.
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Only 38 (45%) patients in this cohort remained on TRT for >2 years. The most common reason for discontinuing treatment was lack of clinical response but those remaining on TRT had continued improvement in libido, erectile function and energy levels. During treatment, the average TT and calculated BT values significantly increased compared with the baseline values at most of the evaluated time points, with no significant change in average PSA values. In all, 15% of this cohort had some degree of progression of lower urinary tract symptoms. Seven patients had eight 'for-cause' prostate biopsies either during supplementation or at any date after completion, with an only three positive for cancer.
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Only 45% of men on TRT remained on treatment for >2 years in this clinical practice experience of men with TDS. Those remaining showed persistent improvement in their symptoms. The average TT and BT values increased significantly with no significant change in PSA levels.
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Effect of irbesartan on erectile function in patients with hypertension and metabolic syndrome

Pathogenesis of erectile dysfunction (ED) is related to endothelial dysfunction and therefore associated with cardiovascular risk factors. Patients with a combination of risk factors, as in metabolic syndrome, are thus likely to have an increased risk of developing endothelial and ED. The angiotensin receptor antagonist irbesartan has been shown to improve endothelial function in cardiovascular high-risk patients, which suggests a beneficial effect of treatment with irbesartan on ED. The aim of the present study was to determine the influence of irbesartan on ED in patients with a metabolic syndrome. A total of 1069 consecutive hypertensive patients with a metabolic syndrome from the Documentation of hypertension and metabolic syndrome in patients with Irbesartan Treatment survey were included. Patients were treated with irbesartan or the combination of irbesartan/hydrochlorothiazide for 6 months. ED was assessed using the international index of erectile function. The Cologne Evaluation Questionnaire of Erectile Dysfunction served as a control. Erectile function increased significantly (P<0.0001)>
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Testosterone treatment in elderly men with subnormal testosterone levels improves body composition and BMD in the hip

Our intention was to examine if subnormal testosterone levels in older men were associated with a reduction in quality of life and physical and mental health, and secondly to examine if testosterone treatment could improve these conditions. We performed a nested case–control study and a 1-year testosterone intervention study. Men with subnormal testosterone had significantly higher weight, fat mass and abdominal adipose tissue. They also had significantly higher glucose and insulin levels, and they had higher triglyceride levels. Testosterone treatment had a large impact on body composition with reduced fat mass and abdominal adipose tissue and increased fat-free mass, but it did not affect weight and glucose and lipid metabolism. Bone mineral density in the hip was significantly higher after the testosterone treatment. Older men with subnormal testosterone levels had an unfavorable metabolic profile. Testosterone treatment improved body composition, but it did not reverse the unfavorable metabolic profile.
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ARTIGO COMPLETO: